quarta-feira, 30 de abril de 2014

Crônica: Ana Glaís


Numa bela manhã eu e minha mãe estávamos passeando nas ruas de Sobral, de repente deparei-me com um empresário ajudando um cachorrinho e um mendigo, parei e fiquei observando aquela atitude muito bonita.
Depois fiquei pensando na atitude do empresário, todos nós deveríamos ajudar uns aos outros, em minha opinião não era para existir racismo, orgulho, preconceito... E sim, amor ao próximo.
Quando cheguei em casa não parava de pensar na maneira do empresário, decidi-me postar nas redes sociais, as pessoas ficaram admiradas com essa ação, pois no mundo que está hoje é muito difícil ver alguém agindo assim.

Crônica: Alexanda Farias

Certo dia eu estava caminhando pela praça e vi uma garota suja, estranha, com um olhar medonho e triste, ela parecia estar andando sem rumo e decidi segui-la, depois de um tempo ela parou, olhou para seus pés e olhiu para trás, rapidamente escondi-me em um arbusto que estava por perto, de repente alguns homens se aproximaram misteriosamente, ela tirou um papel amassado do bolso e vagarosamente desamassa o papel e tirou de dentro dele um pó esquisito, não sabia bem o que era aquilo,mas tinha certeza de que não era alguma coisa boa, ela entregou aos homens e um deles lhes dá uma cédula de 5 reais, olhei para traz e depois voltei a olhar para aquela situação, mas não estava mais ninguém lá, e a garota saiu correndo com o dinheiro na mão e fui embora para casa tentar desvendar que tipo de pó era aquele. No dia seguinte fui procurar na internet e encontrei, era um tipo de droga, acabei descobrindo muitas coisas. A noite fui a mesma praça, lá estava sentado em um banco com o pó, me aproximei dela e perguntei porque ela vendia e consumia e ela ficou calada por um instante, baixou a cabeça e assim falou que não tinha escolha e que isso era um vício, e me contou como tudo começou. Acabando sua história, eu falei que ela não podia continuar com isso e que eu podia ajudar, e ela aceitou. Falei com meus pais e eles a colocaram em uma clínica de auto-ajuda para viciados em droga e assim ela se curou.

terça-feira, 29 de abril de 2014

Crônica: Sabrina Ávila

Em uma tarde de sábado em uma casa havia um casal de idosos e dois filhos, o casal viviam brigando e os filhos não gostavam, um deles já era velho e doente qualquer coisa ele se assustava. Um dia seu outro filho saiu para falar com um casal religioso para conversar com seu irmão e seus pais.
Em uma segunda -feira á tarde bateram na porta, quando eles foram abrir eram o casal religioso que o irmão tinha chamado para dar conselhos a família que viviam em brigas, então eles leram a palavra de Deus e deram uma pequena reflexão, quando eles foram embora, todos foram dormir, quando amanheceu o irmão dele prestou atenção que cada vez eles estavam melhorando.

Crônica: Matheus Vasconcelos

                                Meu canarinho cantor


Todos os dias por volta das cinco e meia da manhã eu ouço meu canarinho cantando no viveiro acordando os outros passarinhos que estão juntos com ele no viveiro, os vizinhos já estão acostumados com ele cantando, eles acham bom porque alguns se acordam cedo para ouvir ele cantar, outros para ir ao trabalho. Eu gosto muito dele porque eu crio ele desde novinho, ele já está mais velho,com várias canarinhas para reproduzir com ele, ele também cuida de alguns novinhos que são filhos dele e as vezes ele dá até de comer as mães deles. Ele briga com os outros para defender as fêmeas e os novinhos.

Crônica: Luis Gustavo Silva Dias

                                  A Praça


Da janela do meu quarto dá para ver a praça. Ela é grande, simples, tem bancos e canteiros com mudas e algumas plantas grandes, se pisar nos canteiros o vigia dá uma bela bronca. As luzes se acendem as dezoito horas e é só esperar que começam a chegar meninas e meninos que vem para conversar e brincar; de bola, bicicleta, carrinhos, pega-pega. No meio a tanta gente, há mães com seus filhos pequenos que tem que ser protegidos, pois na correria dos maiores é capaz de derrubar os pobres pequeninos e ainda levar umas boas lições das mães protetoras. É na praça que há diversão, é o momento de encontro, alegria e lazer.

Crônica : Ruyan Neves

Com menos de 6 anos de idade, Suzane já acreditava possuir habilidades únicas, muito mais especiais que a dos super-heróis da TV. Conseguia, por exemplo, com sua super audição, adivinhar a chegada do pai pelo barulho das chaves em suas grandes mãos ansiosas. Todavia, o superpoder mais exclusivo era secreto. A menina conseguia sentir o cheiro de chuva.
Após os dias mais quentes, quando a tempestade lavava descuidadamente as folhas das árvores e levava o pó acumulado no barro dos telhados de volta ao chão, Suzane sentia o perfume da chuva subir como uma brisa fresca. Era como se o ar fora reinventado, só para ser respirado, inédito, pela menina de cotovelos na janela.
Assim, entre todas as habilidades, essa era a mais mágica, porque enchia o mundo de novidade. Por isso, a menina acreditou que precisa dividir o segredo e, em uma tarde de chuva, contou sobre seu superpoder para o tio Ruyan, a única pessoa no seu mundo que parecia enxergar alguma magia fora da luz azul da televisão.
O tio, com as seu nariz, fungou o ar ao redor e sentenciou a magia à morte. “Cheiro de chuva? Isso não existe menina. É só água, caindo do céu e voltando para o chão. É bonito, mas não tem cheiro.”
Suzane, tão criança, confiava nos adultos. Especialmente no tio. E, após o veredito da tio, passou a ignorar o cheiro bom de depois da chuva. Ainda podia senti-lo, mas tentava não prestar atenção. Deveria ser alguma daquelas coisas que só ela via e entendia. Coisa que não existe, qualquer bobagem. Um dia deixaria de ser menina e era melhor, por antecipação, não se ocupar de criancices.
Mais velha, Suzane descobriu muitas coisas. Durante uma enfadonha aula de ciências("bora Delano"), em uma terça-feira quente, aprendeu que o cheiro de chuva existia. Era coisa comprovada e explicada com uma equação complexa para ser entendida. Capaz até de cair na prova. Enfim, não era louca. Ao menos, não por sentir cheiro de chuva.


Deve ter sido de propósito que os deuses lançaram, justo após aquela aula de ciências , uma chuva, destas perfeitas. Nem fortes, nem fracas, sem ventos, mas de pingos fortes. E o cheiro da chuva subiu do chão, enquanto Suzane voltava para casa.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Crônica: Átila

                               Curiosidade na rua

Certo dia estava andando pela rua com uns amigos de bicicleta,vi um símbolo em um muro,o símbolo era 4:20,perguntei a alguns amigos eles disseram que não sabiam,peguei e fomos andar mais um pouco,pedi para irmos embora por que já estava tarde,já era umas 22:00,pegamos e fomos embora,chegando em casa fui dormir.No outro dia fui direto para a internet,pesquisar o que era 4:20,descobri que era o horário que uns alunos da Califórnia fumava maconha depois do colégio,peguei e fui chamar os meus amigos que estavam comigo e disse pra eles,todos ficaram horrorizados,também não disse mais pra ninguém.

Crônica: Luiz Augusto

 


           Em um certo dia estava eu andando nas ruas de Fortaleza e vi um homem rico chutando um menino de rua, logo perguntei:
_ Porque você está chutando ele?
_ Porque ele não presta, não quer nada na vida.
_ Sim, e você quer? você é só gastando dinheiro com mulheres, drogas e carros, você devia prestar atenção na sua vida para ficar falando dos outros.
        No outro dia eu estava passando na rua onde estava o que se dizia rico jogado nas calçadas de Fortaleza. Me dirigi a ele e perguntei a mulher que estava ao lado dele.
_ Porque ele está jogado ai?
_ Ele perdeu tudo dele com as mulheres, drogas e carros.
Bem que eu avisei a ele para parar antes enquanto havia tempo.

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Crônica-Sara Jadna

                            Faça certo.

 Certo dia, um homem e sua sobrinha foram lanchar juntos, o homem estava cuidando dela para o irmão. Quando chega um homem mais pobre pedindo esmola, e os funcionários da lanchonete pedem para ele sair e não incomodar mais, de um jeito rude. A menina fica indignada com a atitude dos funcionários.
 -Tio, ofereça algo para esse homem, ele só quer comer.
 -Você não ouviu o que os funcionários daqui falaram?
 -E você vai escuta-los? Você é mais que isso tio.
 Ele reflete, e conclui que a sobrinha está certa. E pergunta se o homem não gostaria de sentar-se lá com eles para comer o que ele quisesse.
 -Eu na verdade iria levar pra minha família.
 -Mas não tem problema nenhum, você leva para a sua família também. Pode escolher.
  A menininha então fala para o tio:
 -Estou orgulhosa de você.
 Às vezes temos que deixar as diferenças de lado, e pensar no outro como se estivesse em seu lugar. Incentive o outro que não faz isso, juntos acabamos com a desigualdade. Faça certo!

Crônica: Ana Clara Osterno

    Por que, devemos obedecer nossos pais?      

        Era uma vez, uma menina que se chamava Marina , ela era muito bonita, educada, tinha uma amiga que se chamava Carol, a mãe de Marina não gostava que ela andasse com a amiga, pois ela tinha um comportamento ruim , queria namorar, desobedecer seus pais e não gostava de estudar.
        Certo dia, Marina não aguentava mais sua mãe brigando resolveu fugir de casa com Carol, mas durante essa viagem ela percebeu que sua mãe estava certa. No terceiro dia da fuga, era o dia que Marina iria completar dezoito anos, ela queria muito voltar para casa, mais sua amiga estava tratando-a como se fosse uma escrava, mandava e desmandava nela. Quando ela conseguiu fugir, não tinha dinheiro e nem sabia o caminho de volta, então resolveu ia até a pista que ficava alguns metros do local, e pediu carona, com cinco minutos para uma carro e deu-lhe carona , a moça que estava na direção levou-a para delegacia, chegando lá, ela conta toda a historia, com uma hora depois o policial ligou para a mãe de Marina e ela veio busca-la , e com essa experiência, ela aprendeu a lição que nos devemos obedecer nossos pais , pois eles sabem o que é melhor pra nós.

Crônica Critica : Gabriel Osterno

                              A volta de José

 José volta a sua cidade , logo se depara que estava tudo diferente , a lanchonete não é a mesma que ele trabalhava  , o homem da lanchonete não é o mais o mesmo , ele pergunto para um amigo que conheceu , se o dono da lanchonete tinha morrido , ele disse que o homem da lanchonete tava la desde 1989 .
- Você sabe em que cidade você esta ?
- Sei Sim ! Em acapulco ...
- Aqui Não é acapulco , aqui é La Paz !
- Então eu entrei no trem errado ?
- Sim
- Pois Cara foi bom te conhecer , tchau , vou pegar outro trem para e a acapulco .
- Tchau.
  Ele saiu as pressas para pegar outro trem para Acapulco . Porque era o  aniversario de sua mãe .
  José pega outro trem  e vai embora para sua velha cidade , Acapulco  , la viu seus familiares e começou a chorar , José não via seus familiares desde criança , e não tinha certeza se era seus familiares .
- Papai ? Mamãe ?
- Filhooo , a quanto tempo  ?
- Mamãe tava com saudade de você !
E todo mundo começou a chorar .
José disse que nunca mais vai embora para outra cidade .

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Crônica crítica: Ranna Victória Guimarães

                                                       Do nada

      No dia vinte e cinco de março de dois mil e treze, eu estava passando em frente a um bairro considerado um dos mais pobres da cidade, quando de repente, um carro preto sem placa para e descem 3 homens com capuz preto e matam um pai de família.
       E saíram normalmente como se nada tivesse acontecido, depois de mais ou menos duas horas depois que a polícia resolveu aparecer.
       Fui para casa refletir um pouco sobre aquela cena, pensei "meu Deus que país é esse?", coitada daquela família, que injustiça, vamos correr atrás dos nossos direitos que o que aconteceu com aquele homem pode acontecer com qualquer pessoa.

Crônica crítica: Wanna F.

 
 
     (...) Arrumei o casaco em meu corpo e segui rumo a cafeteria mais próxima. O clima de Londres naquela época era extremamente gelada e por mais agasalhada que eu estivesse, eu ainda não conseguia sentir os meus dedos de tanto frio. Depois de chegar na cafeteria, sentei na mesa mais perto da janela, apreciando a maravilhosa vista de Covent Garden. Depois de alguns goles no café quente, avisto sentados na calçada uma família de moradores de ruas. Os filhos menores estavam agasalhados com retalhos de panos velhos enquanto os pais se abraçavam como forma de esquentar um ao outro. Ajeito-me no banco vermelho de couro da cafeteira, e observo mais atentamente aquela família tão humilde. Eles tiram do velho saco uma gaita enferrujada e um pão já velho, o pai começa a tocar o instrumento enquanto a mãe reparte a comida em pedaços iguais para os filhos. Milhares de pessoas passavam apressadas pela calçada e pareciam não perceber a família ali, pois quase pisavam neles. O pai tentava de toda forma proteger o filho menor que parecia assustado com a situação e se encolhia nos braços do pai. Depois de mais algum tempo, eu com meu café já acabado, a família levantou-se da calçada e andou rumo a uma casa improvisada de papelão que se encontrava do outro lado da rua embaixo de um prédio abandonado. Levantei-me do banco e paguei o meu café, depois saindo decidida a voltar para casa. Algo perto do meio-fio a alguns metros de mim me chama a atenção, andei até o objeto e o peguei. Um cordão improvisado de lacre de lata de refrigerante com um pingente de madeira em que estava escrito o nome dos membros da família. Sinto algo quente escorrer pelo meu rosto e percebo que uma lágrima singela escapou de meus olhos. Afinal, não é todo dia que encontramos uma prova de amor tão forte. Tão forte, tão simples e tão verdadeira.

 

Crônica Crítica: Glória Maria


                                           Violência

  Em uma tarde qualquer, estava eu em Fortaleza, passeando pelas ruas da cidade com a minha família. De repente, do outro lado da rua, vimos dois homens batendo e agredindo brutalmente um pai de família e seu filho, tudo isso porque queriam roubá-los mas eles estavam sem dinheiro, e a criança tinha apenas um aparelho celular meio desgastado, por esse motivo os ladrões se encheram de raiva dos dois. Então liguei para a delegacia e eles vieram logo em seguida, e os ladrões, percebendo a presença dos policiais no local, soltaram o homem e o seu filho, e fugiram daquele lugar. Os policiais correram, mas não conseguiram alcançá-los. Mais tarde, depois de passarem pelo hospital e fazerem vários exames devido aos atos que sofreram o pai e o filho foram à delegacia para fazer o B.O.

Crônica: Amanda D'ávila

                                                      Influência da Tecnologia
  Certo dia, Bia, Clara, e eu, fomos na casa da Ana, uma amiga nossa, quando chegamos lá ela estava no notebook dela, que já não era tanta novidade. Chamei ela para ir brincar com nós na pracinha, mas ela não foi, porque ela queria ficar em casa mexendo no notebook.
  Sua mãe não gostava muito disso, e nunca conseguiu tirar esse vício da filha, e também porque prejudicava muito a mesma, mas o tempo foi passando, e o vício foi aumentando, cada vez mais ela quer ficar na frente do notebook. Ela não sabia para canto nenhum, a não ser para a escola ou para o seu professor particular.
  Um dia sua mãe pensou em tirar a internet por um tempo, para ver se ela pelo menos ela saia para brincar com as amigas, mas Ana continuou na mesma, não saiu para canto nenhum, ficou trancada no quarto, só saiu para ir ao aniversário de sua melhor amiga, lá ela se divertiu muito, foi quando percebeu que ficar na frente do notebook, não valia apena.

Crônica crítica - Lamec Vasconcelos

                                        O CELULAR

             O celular serve para muitas coisas, mas usado de maneira errada causa muitas coisas, o celular hoje em dia poucos conseguem viver sem ele, tantas funções em um único aparelho tão pequeno, jogos, musicas,mensagem,redes sociais,internet, e você ainda pode falar com uma pessoa do outro lado do mundo, mas com tantas funções vem a responsabilidade, principalmente usar na hora certa.
            Em um dia qualquer, como sempre dia de trabalho, um senhor tinha acabado de completar uma semana com o novo celular e ele não para de usá-lo, sua mulher chegou nele e disse:
---- já esta na hora de ir para o seu trabalho, mas cuidado não use o celular no trânsito.
---- tá, já vou.
---- pois, desligue seu celular.
ele deligou, ao entrar no carro, ligou o celular, e foi usando seu celular no trânsito, ainda usando bateu de leve no carro de outro senhor, de leve, ele abriu o vidro e disse:
----cuidado você bateu em mim.
----eu bati em você mas foi você q bateu em mim, usando celular no trânsito.
para evitar confusão o outro senhor foi embora. o motorista do celular continuo dirigindo com o celular,
entrou na rua errada sem nem perceber, e matou um gato atropelado, ele nem percebeu pois estava usando o celular. depois bateu em uma placa de trânsito, dessa vez ele percebeu, não porque ele estava prestando a atenção, e sim por causa do barulho. viu o relógio e que estava atrasado, mandou um torpedo para seu patrão dizendo:
---- já estou indo, ouve um incidente
o patrão mandou um de volta dizendo:
---- tá, não se preocupe
    enquanto ele lia a mensagem do patrão , não viu a rua fechada por causa de uma cratera caiu com o carro, explodiu e morreu, pena que mais cedo ele não quis ouviu sua mulher

Crônica humorística - Juan Filho

          Vou pro dentista, duas da tarde. Meu carro corta com esforço a geleia modorrenta o ar se transformou nesse verão. Um casal de adolescentes começa a atravessar a rua, de mãos dadas, à minha frente. Fora da faixa. Eles dão uma olhada para o carro, de leve, calculando. A garota faz menção de apressar o passo, o garoto a dissuade com um olhar de esguelha e, talvez, um sutil aperto na mão. Eles seguem seu ritmo, lento, rumo à outra calçada.
          [...] Então Maria esperou, mas logo, logo, ela sentiu dor de dente, daí ela acelerou em direção ao dentista por pouco não atropelou os adolescentes, ao chegar no escritório do dentista estava fechado, pois tinha ido visitar seu filho que estava no hospital, começou a ligar para o Dr. Nicolau, mas não atendia, o celular estava-se fora de área.
          Maria resolveu ir na farmácia pegar um alicate, mas não tinha, foi embora porque lembrou que na casa dela tinha, ela queria o alicate para pedir seu namorado para tirar o dente que estava doendo muito e não estava mais aguentando, ao chegar na sua casa, foi pedir ao namorado para tirar o dente, mas seu namorado chamado João não tirou, porque estava com pena e iria doer muito, já estava atordoada, resolveu ir na padaria comprar um remédio para diminuir a dor de dente, quando chegou lá, não tinha, o funcionário da padaria direcionou ela à ir na farmácia, Maria foi e conseguiu comprar, assim que chegou na sua casa para passar o remédio, o Dr. Nicolau ligou para ela ir no consultório para ir se consultar, com raiva não sabia se ia ou passava o remédio, o João deu-lhe uma dica, vá porque lá passa a dor e o remédio só diminuirá.
          Ela resolveu ir ao dentista, finalmente conseguiu se consultar na tarde de sábado, à noite foram para uma festa, daí Maria comeu um pedaço de churrasco e estava duro que magoou o curativo, começou a doer de novo, ela foi embora e o João ficou na festa, quando ela chegou em casa, ligou para o Dr. Nicolau e disse o que aconteceu, mas ele não estava mais atendendo, ia atender a partir de segunda, Maria ficou sem saber o que fazer, então pensou em passar o remédio e ir dormir para ver se passava a dor de dente.

Crônica humorística: Joana Farias




                                                  Um presente difícil

     Em um certo dia,um homem chamado Luíz, queria  comprar um presente para sua namorada Eduarda, ele pensou no que iria comprar e decidiu comprar um perfume para ela.
Ele saiu andando pelas ruas e entrou numa cafeteria pensando que era uma perfumaria, ao entrar foi  atendido pela garçonete e perguntou:
     ---Olá, queria presentear minha namorada com um aroma muito bom, quais estão disponíveis?
Então a garçonete vai até a cozinha e traz o cardápio e ele ficou confuso e disse:
     ---Mas eu queria um perfume e não um café.
     ---Senhor, aqui é uma cafeteria!
Então Luíz saiu da cafeteria ainda confuso, andou mais um pouco e acabou achando uma perfumaria, entrou e disse a atendente:
     ---Eu estou querendo um perfume para dar de presente a minha namorada, alguma sugestão?
Então a atendente pegou alguns perfumes femininos e mostrou para ele, que acabou comprando um.No final do dia ele voltou a cafeteria ,dessa vez para tomar um café, ele fez seu pedido e após tomar o café saiu deixando o perfume na mesa em que estava, sem se dar conta.
No dia seguinte ainda não tinha percebido o esquecimento e voltou a cafeteria para tomar outro café e viu a garçonete segurando o perfume que ele tinha comprado, ele foi até ela e disse:
     ---E você ainda me diz que aqui não vende perfume!?

Crônica: Tamara Moreira

Bullying e desprezo traz conflitos!
Há certos anos, Joãozinho, um garoto humilde, de famílias pobres, não tinha amigos, sofria bastante bullying e desprezo na escola por isso. 
No decorrer de sua infância para adolescência mudou de escola varias vezes, pois o desprezo estava trazendo sérios problemas psicológico, mas isso não resolveu o caso, ele continuou sendo desprezado. Aos quinze anos desistiu de estudar e começou a viver para o mundo juntamente com a violência. 
Um dia enquanto andava pela rua, encontrou um colega, o qual, era o que mais tinha desprezado e humilhado Jãozinho quando estudava, mas começaram a conversar e se tornaram amigos, e João convidou-o para ir até a sorveteria. Na volta enquanto estavam passando por uma rua calma e estranha, onde não havia ninguém, João lembrou do passado e com muito rancor e trauma do que ele tinha passado quando pequeno, tirou uma face do bolso matou o "amigo" e depois se matou. 

Crõnica: Christian Júnior - O valor do ser humano - Crônica

O VALOR DO SER HUMANO

         
          Em uma certa manhã, quando cheguei no colégio, alunos estavam zombando de um colega, por ele ser um pouco gordinho, presenciei todos os atos uns ate o derrubavam, chutavam. Logo após, quando os agressores saíram do local, foi o menino que foi agredido e perguntei o que ele achava daqueles meninos, ele falou : 
    -- O que eu posso fazer ? Todo os dias eles me atingem, mas um dia eles vão pagar.
         Passado dois meses, as agressões não parou, com isso, o menino ficou rebelde e sem ninguém ver ou até mesmo saber, já dentro da sala tirou a arma de sua bolsa e, sem ninguém ver, levantou-se e atirou nos meninos. Já na delegacia um policial chegou perto do menino e perguntou : 
    -- Porque você atirou neles ?
         O menino disse ao policial sem medo :
    -- Matei porque eu não estava aguentando mais eles, eles me batiam, me apelidava, sofria preconceito todos os dias.
        Hoje o menino esta em apoio psiquiátrico, vive num mundo sem amigos.

Crônica: Raimundo Nonato Nascimento Filho

                                                              Bullying é coisa séria !

      Era um dia qualquer, quando um jovem foi à escola quando não queria, pois lá ele sofria bullying. Todos na escola o xingavam, batiam, isolavam, não tinha amigos, pois alguns também eram agredidos junto à ele.
     Foram várias e várias tentativas de suicidio, mas não tinha coragem. Ele foi suportando tudo cada vez mais e mais. Até que um dia ele decidiu colocar tudo pra fora, toda a dor que estava presa à ele.
     Ele faltou aula, consegiu armas de fogo e foi até à escola. Chegou na sala e se perguntou... Por quê? E matou todos aqueles que o agrediam, e depois do massacre se suicidou .

CRONICA: JOÃO GABRIEL SILVA

                                               AVISO DE MÃE É AVISO DE DEUS
  

          EM UM DIA, EU ESTAVA ANDANDO PELA A RUA QUANDO VI UMA MÃE BRIGANDO COM SEU FILHO, PORQUE ELE ESTAVA CORRENDO MUITO E IA ACABAR CAINDO, MAS ELE NEM DEU BOLA PARA O AVISO DA MÃE DELE E CONTINUOU CORRENDO. LOGO DEPOIS ELA CHAMOU A ATENÇÃO DELE DE NOVO, DIZENDO QUE ELE IA CAIR. DESSA VEZ ELE VIROU PARA ELA E A CHAMOU DE CHATA. E PELA A TERCEIRA VEZ ELA FALOU E ELE NEM LIGOU, UNS DEZ MINUTOS DEPOIS ELE CAIU. MAS TODOS PENSARAM QUE FOI SÓ UMA QUEDINHA, QUANDO ELE FOI SE LEVANTAR ELE NÃO CONSEGUIU, E SOUBERAM QUE ELE TINHA QUEBRADO A PERNA.
          A PARTIR DAQUELE DIA ELE NUNCA MAIS DESOBEDECEU A MÃE DELE, POIS, AFINAL AVISO DE MÃE É AVISO DE DEUS.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Curiosidades- Fernado Sabino

                                                           

   
                                                 Biografia de Fernando Sabino

     Fernando Tavares Sabino, filho do procurador de partes e representante comercial Domingos Sabino, e de D. Odete Tavares Sabino, nasceu a 12 de outubro de 1923, Dia da Criança, em Belo Horizonte.
Em 1930, após aprender a ler com a mãe, ingressa no curso primário do Grupo Escolar Afonso Pena, tendo como colega Hélio Pellegrino, que já era seu amigo dos tempos do Jardim da Infância. Torna-se leitor compulsivo, de tal forma que mais de uma vez chega em casa com um galo na testa, por haver dado com a cabeça num poste ao caminhar de livro aberto diante dos olhos. Desde cedo revela sua inclinação para a música, ouvindo atentamente sua irmã e o pai ao piano.
    Em 1934, entra para o escotismo, onde permanece até os 14 anos.Com 12 anos incompletos, em 1935, torna-se locutor do programa infantil "Gurilândia" da Rádio Guarani de Belo Horizonte. Frequenta o Curso de Admissão de D. Benvinda de Carvalho Azevedo, no qual adquire conhecimentos de gramática que lhe serão muito úteis no futuro em sua profissão.Ingressa no curso secundário do Ginásio Mineiro, onde demonstra grande interesse pelo estudo de Português. Suas primeiras tentativas literárias sofrem influências dos livros de aventuras que vive lendo, principalmente Winnetou, de Karl May, e dos romances policiais de Edgar Wallace, Sax Rohmer e Conan Doyle, entre outros. Nessa época, por iniciativa do irmão Gerson, tem seu primeiro conto policial  estampado na revista "Argus", órgão da Secretaria de Segurança de Minas Gerais.
    Em 1938, ajuda a fundar um jornalzinho chamado "A Inúbia" (mesmo sem saber exatamente o que isso vem significar) no Ginásio Mineiro. Ao final do curso, embora desatento, "levado" e irrequieto, conquista a medalha de ouro como o primeiro aluno da turma. Começa a colaborar regularmente com artigos, crônicas e contos nas revistas "Alterosas" e "Belo Horizonte". Participa de concursos de crônicas sobre rádio e de contos.Aprende taquigrafia, em 1940, para escrever mais depressa. Começa a ler, com grande obstinação, os clássicos portugueses a partir dos quinhentistas Gil Vicente e João de Barros, entre outros, até os romancistas como Alexandre Herculano, Almeida Garrett e Camilo Castelo Branco. Antes de chegar a Eça de Queiroz e a Machado de Assis, aos 17 anos, está decidido a ser gramático. Escreve um artigo de crítica sobre o dicionário de Laudelino Freire, que tem o orgulho de ver estampado no jornal de letras "Mensagem", graças ao diretor Guilhermino César, escritor mineiro que se torna amigo de Fernando Sabino e seu grande incentivador. João Etienne Filho, secretário de "O Diário", órgão católico, é outro a estimulá-lo no início de sua carreira. Inicia o curso superior na Faculdade de Direito. Convive com escritores e, por indicação de seu amigo Murilo Rubião, ingressa no jornalismo como redator da "Folha de Minas". Orientado por Marques Rebelo, reúne seus primeiros contos no livro "Os Grilos não Cantam Mais", publicado no Rio de Janeiro à sua própria custa. Bem recebido pela crítica, lhe vale principalmente pela carta recebida de Mário de Andrade, a partir da qual inicia com ele uma correspondência das mais preciosas para a sua carreira de escritor. (veja em Lições do Mestre).Integra, em 1944, a equipe mineira na Olimpíada Universitária de São Paulo, como pretexto para conhecer pessoalmente Mário de Andrade. Lêem, em voz alta, os originais da novela "A Marca", que é publicada em seguida pela José Olympio Editora. Muda-se para o Rio, assumindo o cargo de Oficial do Registro de Interdições e tutelas da Justiça do Distrito Federal.Começa a escrever o romance "O Grande Mentecapto", que só viria retomar 33 anos depois. Colabora com o jornal "Diário de Notícias", do Rio.
    Em 1947, envia crônicas de Nova York para serem publicadas aos domingos nos jornais "Diário Carioca" e "O Jornal", do Rio, que são transcritas por diversos jornais do resto do país. Começa a escrever "Ponto de Partida" (romance), e outro, "Movimentos Simulados", os quais não chega a concluir mas que serão aproveitados em "Encontro Marcado". Em 1949, escreve crônicas e artigos para diversos jornais brasileiros.  Em 1950, reúne várias delas sobre sua experiência americana no livro "A Cidade Vazia".É exonerado, a pedido, em 1957, do cargo de escrivão, passando a viver exclusivamente de sua produção intelectual como escritor e jornalista.  Passa a escrever crônica diária para o "Jornal do Brasil" e mensal para a revista "Senhor". Em 1995, a Editora Ática relança a seleção, revista e aumentada, de "A Vitória da Infância", com a qual Fernando Sabino reafirma sua determinação ao longo da vida inteira de preservar a criança dentro de si. Ou, como ele mesmo escreveu: "Quando eu era menino, os mais velhos perguntavam: o que você quer ser quando crescer? Hoje não perguntam mais. Se perguntassem, eu diria que quero ser menino".
  
O autor faleceu dia 11 de outubro de 2004 na cidade do Rio de Janeiro. A seu pedido, seu epitáfio é o seguinte: "Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino". Um dos maiores crônistas que o Brasil já teve.